domingo, 11 de maio de 2008

ESTRATÉGIAS DE SOBREVIVÊNCIA, MANUTENÇÃO, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

Trabalho: Tipos de Estratégias: Sobrevivência, Manutenção, Crescimento e Desenvolvimento.
Aluna: Carolina de Sotti
1. ESTRATÉGIA
A palavra estratégia vem do grego “strategos”, e tem como origem conceitual uma abordagem militar e a arte da guerra, é também utilizada nas áreas empresariais e de negócios abrangendo setores estratégicos de inúmeras organizações.
A formulação e implantação de estratégias nas instituições auxilia o bom andamento das atividades por meio do reforço e integração dos colaboradores quanto aos objetivos traçados, além disso, alinha o foco da administração numa visão sistêmica, reforçando a posição da organização no mercado, alcançando dessa forma, os resultados almejados.
Dentre os diversos conceitos e interpretações sobre o que é estratégia, grande parte está associada a conceitos de escolha de direções (rumos/caminhos), metas, desafios, objetivos e resultados.
De acordo com Certo, (1993), as estratégias empresariais são formuladas pela alta administração e projetadas para alcançar os objetivos globais da empresa. Essas estratégias devem ser selecionadas e desenvolvidas. A empresa deve definir a estratégia que irá adotar, de acordo com sua carteira de negócios.
Segundo Oliveira estratégia pode ser definida como:
“estratégia é definida como um caminho, ou maneira, ou ação formulada e adequada para alcançar, preferencialmente de maneira diferenciada, as metas, os desafios e os objetivos estabelecidos, no melhor posicionamento da empresa perante seu ambiente.” (2007, pág. 181)

Estratégia também é conceituada por Fernandes (2004, p.180), por um plano através do qual as empresas estudam a melhor forma para alcançar os seus objetivos e que pressupõe a definição de quais os recursos mais valorizados e que devem ser utilizados para esse efeito.
De forma geral, pode-se entender que estratégia é uma forma de visualizar o futuro da organização, assegurando por meio de processos e planos estratégicos integrados as ações desenvolvidas para se atingir objetivos, metas e desafios pré-estabelecidos.

1.1 Importância da Estratégia
São muitos os fatores que justificam a importância da estratégia, principalmente para o mundo globalizado. As organizações vivenciam constantes ameaças em seu ambiente de atuação, com isso, entende-se a importância da estruturação das estratégias afim de determinar possíveis variáveis durante o processo.
É comum aguardar bons resultados com a implementação de estratégias já que são instrumentos administrativos, porém, é importante ressaltar que este é um processo contínuo e que necessita de verificações constantes, pois pode durante seu desenvolvimento sofrer alterações. “Ocasionalmente, é claro, a estratégia pretendida pela administração é implementada, mas normalmente a estratégia pretendida e a estratégia realizada (o que a administração implementa na realidade) diferem.” (Mintzberg, p.14-15, 2001).
Peter Wright acrescenta:
“A razão disso é que ocorrem eventos ambientais ou organizacionais não previstos que provocam mudanças na estratégia pretendida.” (2007, pág. 430)

A relação demonstra que o planejamento estratégico por si não confere certeza do sucesso no resultados, no entanto, deixa claro que a administração e todos os envolvidos, devem possuir a sensibilidade necessária para identificar e promover as mudanças estratégicas necessárias; afim de realinhar as ações da empresa com as mudanças ambientais, mantendo o foco para os resultados planejados pela organização.

2. TIPOS DE ESTRATÉGIAS
Não existe um tipo único de estratégia que seja mais adequado para todas as empresas. Contudo, devem-se encontrar as estratégias ou conjunto de estratégias que sejam mais adequadas para o momento da empresa.
O profissional responsável por elaborar as diretrizes estratégicas da organização estabelece o modelo de estratégia a ser aplicada conforme sua necessidade e/ou situação pelo qual se encontra a instituição.
Algumas formas de se avaliar qual modelo é o mais adequado ao objetivo estabelecido são as formas, tipos, categorias, classificações, desenvolvimento, duração e a aplicabilidade da estratégia escolhida.
Dentre os tipos de estratégias existentes as mais usuais são de sobrevivência, manutenção, crescimento e desenvolvimento.

2.1 Estratégia de Sobrevivência
As estratégias de sobrevivência são adotadas quando a sobrevivência de uma organização está ameaçada e ela não está competindo com eficiência. Nessas situações utilizar a estratégia de sobrevivência deve somente ser adotada quando não existem outras formas de reverter o quadro de crise da empresa.
Este cenário de crise pode ser compreendido quando a organização se encontra num ambiente desfavorável para manter sua operacionalização, obtendo um grande percentual de pontos fracos e um alto índice de ameaças externas.
Este é um tipo de estratégia empresarial que tende a diminuir o tamanho da empresa eliminando os “desperdícios” ou mesmo fechando uma unidade de negócio pela venda de seus ativos.
Maximiano, apud Certo (2007, pág. 184), define estratégia de redução de despesas por meio das seguintes medidas:
· Eliminação de linhas de produtos, redução de recursos humanos ou aumento da eficiência;
· Desinvestimento ou vendas de negócios para empresas concorrentes;
· Liquidação ou venda de unidades de negócios, encerrando suas operações e vendendo seus ativos.
Para Oliveira (2007, p. 185), as estratégias de sobrevivência devem ser aplicadas em último caso, apenas quando o ambiente não apresenta perspectivas de melhora ou uma abertura para adoção de outras estratégias.
Segundo o autor os tipos de estratégia que se enquadram no cenário de sobrevivência da organização são:
· redução de custos: consiste na estratégia de reduzir todos os gastos possíveis da organização como: redução de folha de pagamento, de nível de estoque, de aquisição de produtos e locação de seus equipamentos.
· desinvestimento: é uma estratégia que consiste excluir da linha de produção produtos e serviços de pouca rotatividade no mercado e que conseqüentemente não geram lucro suficiente para a organização.
· Liquidação do negócio: conforme Oliveira, está é a última opção da empresa quando não existem outras opções. Consiste no encerramento das atividades da organização.
Para Wright (2007, p. 149), a estratégia de redução de despesas é usada quando a sobrevivência de uma organização está ameaçada e ela não está competindo de forma eficaz. O autor cita três tipos básicos de redução de despesas: a reviravolta (turnaround), o desinvestimento ou a liquidação.
A reviravolta (turnaround), é um tipo de redução de despesa que reduz as despesas da organização deixando-a mais eficaz, para isso é necessário deixar de produzir produtos não-lucrativos, diminuindo a quantidade dos ativos, consequentemente haverá redução de pessoal e canais de distribuição.
A estratégia de desinvestimento, conforme o autor é o ato de separar as unidades de negócios que estão dando resultados positivos das que estão apresentando resultados insatisfatórios, dessa forma a divisão melhora a posição financeira da organização. A melhora financeira acontece porque ao se dividir a unidade com problemas para de sugar os recursos da unidade mais lucrativa.
O desinvestimento também pode ocorrer por meio de um spin-off, ou seja, as ações da empresa são distribuídas em fatias. Essas partes são escolhidas pela empresa como um descarte de ações não mais interessantes, assim as ações da matriz e de suas unidades são comercializadas separadamente.
Já a estratégia de liquidação, é o encerramento das atividades de negócio bem como a venda total de sua carteira de produtos, clientes, fornecedores e pessoal. Torna-se o último recurso da empresa quando as outras ações não surgem mais efeito. Neste caso os mais prejudicados são os stakeholders.
Enfim, podemos definir estratégia de sobrevivência como o reposicionamento da empresa em relação às suas áreas de negócios, utilizada quando a empresa não está competindo com eficiência, e o desempenho das unidades de negócio está abaixo do esperado.

2.2 Estratégia de Manutenção
A estratégia de manutenção é utilizada com o propósito de manter as linhas de atuação ou de negócios, evitando que seus esforços competitivos se tornem dispendiosos, atingindo dessa forma o aumento de sua posição competitiva.
Tratando-se de estratégia de estabilidade, verifica-se entre os autores (Certo, 1993; Oliveira, 2001 e Wright, 2007), a idéia de manutenção de um estado de equilíbrio, e/ou concentração em sua linha de negócios.
Valadares (2005) descreve estratégia de estabilidade como estratégia de manutenção, sendo esta aplicada em um cenário não otimista. Para o autor, manter a estabilidade dos negócios de uma organização está além de simplesmente preocupar-se com a sobrevivência da empresa, embora ainda seja uma atitude defensiva diante das ameaças existentes.
Na visão dos autores, verifica-se que a estratégia de estabilidade está associada à manutenção de um estado de equilíbrio, seja com relação a atuais posições de mercado ou linhas de negócios existentes.
Com relação aos motivos que levam as organizações a adotarem a estratégia de estabilidade, Certo (1993) afirma que a estratégia é utilizada usualmente nas seguintes situações:
· evitar controles governamentais ou penalidades por monopolização, quando a organização é considerada de grande porte e domina seu mercado;
· garantir o equilíbrio nas atividades econômicas quando a organização está inserida em um cenário com baixo crescimento ou estagnação do crescimento, não tendo outras opções de estratégia.
Já para Tavares (2000), a estratégia de manutenção é recomendável quando a organização atingiu um patamar em que o investimento para a sua expansão pode representar um custo maior do que os benefícios a serem obtidos.
Isso ocorre quando a empresa já atingiu altíssima participação de mercado e os investimentos adicionais não conseguem produzir o retorno compensatório.
Fernandes (2004, pág. 181), complementa que a estratégia de manutenção para uma empresa atuante em mais de um setor, corresponde à manutenção do atual conjunto de empresas. Já para uma empresa que atua em um único setor, tal estratégia é aquela que matem quase as mesmas operações, sem buscar um crescimento significativo nas receitas ou no tamanho da empresa.
De acordo com Oliveira (2007, p. 186), esta estratégia apresenta-se em três formas:
· estratégia de estabilidade: objetiva um estado de um equilíbrio que pode estar ameaçado.
· estratégia de nicho: este tipo de estratégia busca dominar apenas um segmento do mercado, com isso a organização dedica-se apenas a um único produto ou na atuação de um mercado exclusivo. Esta estratégia oferece um menor risco para organizações que não pretendem expandir-se geograficamente.
· estratégia de especialização: propicia a empresa a conquista ou manutenção da liderança de mercado, por meio de uma única expansão de produtos. Tem por principal vantagem a redução de e como desvantagem a dependência de poucas formas de provimento de produção e vendas.
Enfim, as estratégias de manutenção objetivam o aumento das posições competitivas, o foco na melhoria da produtividade e a manutenção das operações, sem o objetivo de crescimento significativo da organização.
A manutenção estratégica é utilizada em mercados que não possui crescimento acelerado ou ainda em situações que o crescimento no ambiente proporcionará um custo elevado reduzindo os lucros já fixados.

2.3 Estratégia de Crescimento
Verifica-se que o conceito mais comum citado pelos autores para estratégia de crescimento, resulta em ações de crescimento nas vendas, lucros e participação no mercado, ou ainda, um aumento do valor da empresa.
A estratégia de crescimento procura por meio de ações bem sucedidas alcançar o crescimento através da diversificação de negócios, integração vertical, horizontal, fusões e parcerias estratégicas.
Aaker (2007) afirma que estratégia de crescimento não apenas fornece o potencial para uma maior lucratividade, como também introduz vitalidade a uma organização, ao oferecer desafios e recompensas.
Empresas que procuram novas oportunidades no mercado em que atuam se projetam na busca inovações e nas tentativas de minimizar ameaças e incertezas. Essas organizações segundo Maximiano (2007), são vistas por seus concorrentes como empresas de perfil criativo, incerto e ao mesmo tempo desafiador.
Para Certo (1993), as estratégias de crescimento podem ser perseguidas por meio de recursos como a integração vertical, integração horizontal, diversificação, fusões e “joint ventures”.
Segundo os autores, Certo (1993), Fernandes (2004) e Wright (2007), estes tipos de estratégia são definidas como:
· integração vertical: estratégia que envolve o crescimento através da aquisição de outras organizações num canal de distribuição, isto é adquirindo empresas que suprem as necessidades da organização em termos de distribuição, ficando a empresa mais próxima do usuário final d produto (atacadistas e varejistas). É utilizada para obter maior controle sobre uma determinada linha de negócios, possibilitando o aumento no lucro e do volume de vendas. As vantagens principais da integração vertical estão relacionadas com a economia na redução de custos, economia na compra de insumos pois pode ocorrer a compra de alguma unidade de negócio fornecedora e inovações tecnológicas. Para Takeshy e Resende (2000), a integração vertical consiste em agregar fases ao seu processo produtivo, aumentando o número de produtos ou processos intermediários.
· integração horizontal: ocorre quando a organização adquire empresas concorrentes atuantes numa mesma linha de mercado. A aquisição proporciona o aumento no porte da empresa, em suas vendas, lucros e participação no mercado. Essa estratégia é comumente utilizada por empresas menores ou por empresas atuantes em mercados com poucos concorrentes.
· diversificação: proporciona o crescimento da organização em outras linhas de negócio, por meio da aquisição de outras indústrias de ramos correspondentes ao negócio da empresa ou mesmo distintos. O crescimento em mercados semelhantes proporciona um aumento significativo de participação no mercado. Já em mercados distintos ao da organização que efetuou a compra, a aquisição oferece uma proteção de riscos econômicos.
· fusões: ocorre quando duas empresas se unem para formar uma única organização buscando melhoria na posição de mercado e crescimento em participação.
Quanto à adequação da estratégia de crescimento, Tavares (2000) acredita que ela torna-se recomendável quando o porte da organização é um limitador para atender satisfatoriamente a demanda do mercado. Ainda, quando o tipo de produto ou determinado segmento a torna vulnerável à ação da concorrência, estimulando a busca de novos mercados.
Para Oliveira (2007), as estratégias de crescimento se apresentam em quatro formas:
· estratégia de inovação: as empresas procuram um diferencial estratégico, por meio, de inovações, lançamento de produtos e serviços, objetivando o fortalecimento de sua imagem no mercado em que atuam.
· estratégia de internacionalização: voltado para empresas de grande porte, essa estratégia busca a extensão geográfica de mercados da empresa.
· estratégia de “joint venture”: utilizada para inserir em um novo mercado, as empresas associam-se para a fabricação de um produto. Neste caso cada organização divide tarefas, uma entra com a tecnologia e a outra entra com o capital.
· estratégia de expansão: consiste na expansão dos negócios da empresa no segmento de mercado atuante.
Enfim, o crescimento das empresas pode ser atingido de diversas maneiras utilizando os vários tipos de estratégias de crescimento. Vale ressaltar que para cada perfil e tipo de organização é preciso selecionar a opção mais assertiva e que preserve a cultura organizacional.

2.4 Estratégia de Desenvolvimento
A estratégia de desenvolvimento é utilizada quando a empresa busca um aumento de suas vendas, levando seus produtos a novos mercados, ou seja, a organização almeja penetrar em novos mercados comercializando seus produtos e serviços até então negociados em um único perfil mercadológico, deixando de atender uma única segmentação de público.
A expansão do domínio de um produto cuja fabricação a empresa já domina para ingressar em outro mercado é uma das características desta estratégia.
No entanto é possível por meio da estratégia de desenvolvimento crescer no mesmo mercado através da introdução de novos produtos de ramos de atuação diferente do atual.
Segundo Oliveira (2007), a estratégia de desenvolvimento ocorre de duas formas básicas:
· desenvolvimento de produtos e serviços: ocorre quando a empresa busca um aumento nas vendas por meio do desenvolvimento de melhores produtos e serviços para os mercados em que já atua.
· desenvolvimento de mercado: busca consolidar novos campos de utilização de seus produtos e serviços com base na segmentação do mercado.
· desenvolvimento financeiro: é a união (por meio de uma fusão), de duas empresas, que estão em situação econômica debilitada para ganhar novo impulso no mercado.
· desenvolvimento de capacidades: ocorre quando empresas se associam na busca de um equilíbrio estrutural de seus pontos fortes e fracos.
· desenvolvimento estabilidade: as empresas se fundem com o objetivo de apresentar um equilíbrio no desenvolvimento mercadológico.
Enfim, as estratégias de desenvolvimento oferecem as organizações formas de crescimento por meio da inserção em novos mercados duplicando dessa forma as operações da empresa. A expansão de mercado tem oferece as empresas pontos vantajosos quanto a sua aplicabilidade: redução de investimentos e de custos operacionais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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AAKER, David A.. Trad. Luciana de Oliveira da Rocha. Administração Estratégica de Mercado. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
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GRACIOSO, Franciso. Planejamento estratégico orientado para o mercado. São Paulo: Atlas, 1987.
HARRISON, Jeffrey S.. Trad. Luciana de Oliveira da Rocha. Administração Estratégica de Recursos e Relacionamentos. Porto Alegre: Bookman, 2005.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7ª ed. revista e ampliada São Paulo: Atlas, 2007.
MENEZES, Edgar José Carbonell. Objetivo: Crescer. Curitiba: Alternativa Editorial, 2002.
MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian; Tradução: James Sunderland Cook. O Processo da Estratégia. 3ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Excelência na Administração Estratégica: A Competitividade para Administrar o Futuro das Empresas. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologia, Práticas. 23ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
TAVARES, Mauro Calixto. Gestão Estratégica. São Paulo: Atlas, 2000.
TIFFANY, Paul; PETERSON, Steven D.. Planejamento Estratégico: O Melhor Roteiro para um Planejamento Estratégico Eficaz. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
VASCONCELOS, Paulo Filho de. Planejamento Estratégico para a retomada do crescimento. Rio de Janeiro: LTC, 1985WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração Estratégica: conceitos.

Um comentário:

Anônimo disse...

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